Acoplamento barato pode sair caro

As motobombas já foram vistas  como sistemas monoblocos, similares aos motoredutores, com transmissão integrada. Entretanto, evoluíram para incluir um conjunto de bomba, motor e acoplamento. A bomba, sendo o componente de maior valor agregado e de manutenção mais complexa, e o motor, com altos custos e dependente de outras variáveis, destacam-se no sistema.

Ou seja, frequentemente, as empresas buscam economizar no acoplamento, optando por versões mais baratas e de qualidade inferior. Contudo, os líderes do mercado perceberam que esta economia é ilusória, tanto econômica quanto tecnicamente, ou seja, o acoplamento barato pode sair caro no futuro.

Economicamente, trata-se de uma economia marginal. O acoplamento representa apenas 3% do custo total da motobomba. Assim, um acoplamento 30% mais barato resulta numa economia de menos de 1% do custo total. Tecnicamente, esta economia pode acarretar enormes prejuízos. Um acoplamento de baixa durabilidade tende a apresentar falhas, necessitando substituição frequente sem que o fabricante da motobomba saiba. Um acoplamento muito rígido pode danificar a bomba e o motor, pois não acomoda desalinhamentos, aumentando o desgaste dos rolamentos e selos.

Por isso, os acoplamentos ideais devem combinar durabilidade e flexibilidade, como o acoplamento flexível Antares AT e o AT Bipartido. Esses acoplamentos são reconhecidos no mercado como de alta qualidade e desempenho, possuem um centro de borracha natural vulcanizado e cubos de aço 1020, permitindo acomodação de desalinhamentos e reduzindo vibrações, protegendo assim a motobomba. A longo prazo, se traduz em menos substituições e maior proteção dos componentes mais caros, preservando a reputação da marca da motobomba.

Conte com nossa equipe para selecionar o melhor acoplamento para sua aplicação, considerando dados técnicos como fator de serviço, torque e dimensões. E lembre-se: acoplamento barato pode sair caro!