Produtividade na manutenção: estratégias para alta performance
No ambiente industrial, a produtividade aplicada à manutenção é, antes de tudo, um fator crítico para garantir o funcionamento contínuo e eficiente dos processos produtivos. Além disso, quando falamos em produtividade na manutenção, não estamos apenas nos referindo à velocidade ou quantidade de tarefas executadas, mas também à capacidade do setor de manter a operação em funcionamento com o mínimo de interrupções, custos controlados e máxima confiabilidade.
Por outro lado, a baixa produtividade na manutenção se manifesta por meio de falhas recorrentes, paradas prolongadas e retrabalho, que, consequentemente, impactam diretamente os indicadores de desempenho e a eficiência operacional na indústria. Esses problemas geram não apenas prejuízos financeiros, mas igualmente comprometem o atendimento a prazos e, por sua vez, a satisfação dos clientes.
Portanto, garantir alta produtividade exige um conjunto de boas práticas, que incluem o planejamento eficiente, a qualificação da equipe, o uso correto de indicadores de produtividade na manutenção e, além disso, a aplicação adequada de componentes críticos, como os acoplamentos. Estes, por conseguinte, ao transmitirem torque e protegerem o sistema, tornam-se essenciais para evitar falhas que causem paradas desnecessárias.
O QUE É PRODUTIVIDADE NA MANUTENÇÃO E POR QUE ELA IMPORTA
Produtividade na manutenção é, em essência, a relação entre o tempo efetivamente dedicado às atividades que agregam valor e o tempo total disponível, contemplando, portanto, qualidade, planejamento e execução. Além disso, não se trata apenas de rapidez, mas sim de fazer o trabalho certo, no momento certo e com os recursos adequados.
Mais do que agilidade, a produtividade envolve a eficácia, ou seja, a capacidade de alcançar os objetivos planejados, e também a eficiência, que corresponde ao uso racional dos recursos. Nesse sentido, o tempo útil de trabalho (tempo produtivo) deve ser maximizado; por outro lado, o tempo improdutivo — que inclui deslocamentos, espera por peças ou informações — deve ser minimizado.
No dia a dia da indústria, perdas produtivas comuns incluem:
- paradas prolongadas por falta de planejamento ou componentes;
- intervenções corretivas em máquinas críticas, que, consequentemente, geram atrasos;
- retrabalho devido a falhas na qualidade dos serviços;
- tempo gasto em atividades que não agregam valor direto à produção.
Dessa forma, padronizar processos e utilizar dados para a tomada de decisão torna-se essencial para reverter esses cenários. Um conceito importante, por sua vez, é o “Wrench Time”, que representa o tempo real que o técnico passa executando o reparo, comparado ao tempo total alocado para a tarefa. Por conseguinte, ele é um indicador direto da produtividade da equipe e revela gargalos invisíveis que comprometem a eficiência.
INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA MANUTENÇÃO: O QUE MEDIR E COMO INTERPRETAR
Sem indicadores precisos, a melhoria contínua na manutenção e no desempenho operacional torna-se inviável. Por isso, a gestão moderna exige, acima de tudo, o monitoramento constante de KPIs (Key Performance Indicators), a fim de compreender os resultados e, consequentemente, melhorá-los.
Entre os principais indicadores de produtividade na manutenção, destacam-se:
- MTBF (Mean Time Between Failures): tempo médio entre falhas; portanto, indica a confiabilidade dos equipamentos.
- MTTR (Mean Time To Repair): tempo médio para reparo; além disso, avalia a rapidez na resolução de falhas.
- Wrench Time: tempo efetivo de trabalho na execução da manutenção; em outras palavras, mede a produtividade direta da equipe.
- Backlog de manutenção: volume de ordens de serviço pendentes; por sua vez, indica sobrecarga ou falta de capacidade.
- Disponibilidade operacional: percentual do tempo em que o equipamento está disponível para operação; consequentemente, reflete a eficiência do sistema produtivo.
Assim, cada indicador auxilia o gestor a tomar decisões estratégicas, como a priorização de recursos, a revisão de processos e o investimento em tecnologia. Além disso, a integração desses dados em sistemas de gestão de manutenção (como CMMS) permite análise em tempo real e, por conseguinte, planejamento eficiente.
Para conhecer mais indicadores e sua aplicação, leia mais neste post no blog da Antares: Indicadores de manutenção.

COMO A ESCOLHA E APLICAÇÃO CORRETA DE COMPONENTES IMPACTA A PRODUTIVIDADE
Na busca pela manutenção industrial eficiente, não basta apenas investir em equipes capacitadas e tecnologias avançadas. Um diferencial estratégico fundamental está na seleção e aplicação correta dos componentes que compõem o sistema produtivo. Esses elementos são a base sobre a qual a operação se sustenta, e sua escolha adequada pode significar a diferença entre uma planta confiável e uma série constante de paradas inesperadas.
A importância dos acoplamentos na transmissão de torque e proteção dos equipamentos
Os acoplamentos são exemplos emblemáticos de componentes cuja função é crítica para a produtividade: eles conectam e transmitem torque entre eixos de máquinas, ao mesmo tempo que absorvem choques, acomodam desalinhamentos e isolam vibrações. Uma seleção mal realizada ou a instalação inadequada podem resultar em:
- Danos prematuros nos rolamentos e eixos;
- Vibrações excessivas que comprometem a integridade dos equipamentos;
- Paradas emergenciais que impactam diretamente o desempenho operacional.
Ao escolher acoplamentos robustos e com especificações técnicas adequadas à aplicação, considerando torque, velocidade, tipo de carga e condições ambientais, é possível reduzir o risco de falhas inesperadas e prolongar o tempo médio entre falhas (MTBF).
Falhas em componentes críticos: impactos e custos
Falhas em componentes, como acoplamentos desgastados ou incompatíveis, geram impactos que vão muito além do tempo de máquina parada. Além do retrabalho para correção, há custos ocultos que comprometem a eficiência operacional na indústria, como:
- Perda de produtividade da equipe que precisa atuar em reparos urgentes;
- Sobrecarga no planejamento e na logística de peças de reposição;
- Redução da vida útil de outros equipamentos conectados;
- Quebras de fluxo produtivo que afetam entregas e faturamento.
A escolha criteriosa de componentes críticos é, portanto, um investimento direto na manutenção produtiva total, pois aumenta a confiabilidade dos ativos e diminui os índices de manutenção corretiva emergencial.
Suporte técnico especializado como diferencial na escolha e aplicação
Outro fator decisivo para maximizar a produtividade está na consultoria técnica qualificada oferecida pelo fornecedor dos componentes. Um suporte especializado ajuda o gestor de manutenção a:
- Selecionar o acoplamento ideal conforme a criticidade do equipamento e a rotina operacional;
- Planejar intervenções preventivas baseadas em dados reais de desgaste e desempenho;
- Garantir a correta instalação e o alinhamento, minimizando falhas causadas por erro humano;
- Acompanhar a evolução dos componentes com inspeções preditivas e monitoramento.
A Antares é reconhecida no mercado justamente pela robustez dos seus produtos e pelo suporte técnico personalizado, que ajudam a construir uma operação com menos paradas, mais eficiência e maior vida útil dos ativos.
Assim, a escolha e aplicação correta dos componentes, aliada a práticas eficientes de manutenção, constitui um dos pilares para garantir alta produtividade, confiabilidade e performance operacional. Conhecer detalhadamente a função e o impacto de cada peça é fundamental para tomar decisões embasadas e estratégicas.
TIPOS DE MANUTENÇÃO E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE
A produtividade na manutenção está diretamente relacionada à escolha das estratégias de manutenção produtiva adequadas para cada equipamento e processo. Entender as particularidades e impactos de cada tipo de manutenção permite otimizar recursos, reduzir custos e minimizar paradas, elevando a eficiência operacional na indústria.
Manutenção corretiva: o custo da imprevisibilidade
A manutenção corretiva é realizada somente após a ocorrência de falhas ou quebras, sendo considerada uma abordagem reativa. Embora indispensável em alguns casos, esta estratégia:
- Gera paradas não planejadas, muitas vezes prolongadas e impactantes;
- Eleva custos com urgência, horas extras e aquisição de peças em regime emergencial;
- Afeta negativamente indicadores como MTTR (Tempo Médio de Reparo) e disponibilidade operacional;
- Pode provocar efeitos em cascata, danificando outros componentes e aumentando o retrabalho.
Assim, apesar de inevitável em algumas situações, a manutenção corretiva deve ser minimizada para garantir a continuidade e a produtividade da operação.
Manutenção preventiva: planejamento e controle com limitações
A manutenção preventiva baseia-se em intervenções programadas segundo calendários, horas de operação ou ciclos produtivos. Essa abordagem visa evitar falhas inesperadas e:
- Reduz a incidência de paradas emergenciais;
- Facilita o planejamento de recursos e estoque de peças;
- Melhora o controle dos custos de manutenção.
Por outro lado, o modelo preventivo pode gerar intervenções desnecessárias quando realizadas com frequência excessiva, causando custos adicionais e possíveis desgastes prematuros em equipamentos que ainda poderiam operar sem problemas.
Manutenção preditiva: otimizando recursos com dados e tecnologia
A manutenção preditiva é uma evolução que utiliza monitoramento contínuo, sensores e análises de dados para identificar sinais antecipados de falhas, permitindo ações no momento ideal. Seus benefícios para a produtividade são:
- Minimização das paradas, atuando apenas quando necessário;
- Extensão da vida útil dos ativos;
- Redução dos custos com peças e mão de obra;
- Melhora significativa nos indicadores de manutenção, como aumento do MTBF (Tempo Médio Entre Falhas) e redução do backlog.
Esse método demanda investimento em tecnologia e capacitação, mas traz retorno expressivo em eficiência operacional.
Manutenção prescritiva: o futuro com inteligência artificial
A manutenção prescritiva vai além da preditiva, utilizando algoritmos avançados, inteligência artificial e machine learning para recomendar ações específicas e priorizadas, considerando variáveis complexas do processo produtivo. Essa abordagem possibilita:
- Decisões mais assertivas e rápidas;
- Planejamento otimizado de intervenções;
- Redução máxima do tempo de máquina parada;
- Alinhamento com estratégias de indústria 4.0.
Embora ainda em fase de expansão, a manutenção prescritiva representa o próximo salto para uma manutenção produtiva total.
Manutenção autônoma: empoderando operadores para maior disponibilidade
Integrada à metodologia TPM (Manutenção Produtiva Total), a manutenção autônoma envolve os próprios operadores no cuidado diário dos equipamentos, com rotinas simples de limpeza, inspeção e lubrificação.
Isso gera: redução de pequenos defeitos e desgastes por descuido, maior tempo de disponibilidade dos ativos, colaboração entre produção e manutenção, melhorando a comunicação e agilidade e uma melhoria contínua na cultura de manutenção da empresa.
Escolha estratégica conforme criticidade, custo e complexidade
Cada tipo de manutenção apresenta vantagens e limitações que impactam diretamente os indicadores de produtividade na manutenção. A escolha ideal depende de:
- Criticidade do equipamento: sistemas essenciais demandam estratégias preditivas ou prescritivas;
- Custo e impacto da parada: equipamentos com alto custo de parada justificam investimentos em monitoramento;
- Complexidade operacional e disponibilidade de recursos.
Uma gestão eficaz combina essas abordagens de forma integrada para maximizar resultados.
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM) COMO BASE PARA RESULTADOS SUSTENTÁVEIS
A Manutenção Produtiva Total (TPM) é uma metodologia robusta e sistemática que visa atingir altos níveis de produtividade na manutenção industrial por meio da eliminação contínua de perdas e do envolvimento colaborativo entre equipes de manutenção e produção.
Diferente de abordagens isoladas, a TPM promove uma cultura organizacional voltada para a manutenção produtiva total, onde a responsabilidade pela conservação dos equipamentos é compartilhada.
Pilares fundamentais da TPM
A eficácia da TPM está baseada em alguns pilares essenciais que, quando integrados, geram melhorias significativas e sustentáveis na produtividade da manutenção:
- Manutenção autônoma: capacitação dos operadores para realizarem rotinas básicas de inspeção, limpeza, lubrificação e pequenos ajustes, prevenindo falhas e reduzindo desgastes. Isso aumenta o tempo útil dos equipamentos e fortalece a colaboração entre produção e manutenção.
- Melhorias focadas na eliminação de perdas: identificação e resolução contínua de fontes de desperdício, como paradas não planejadas, defeitos, retrabalho e desperdício de energia. A TPM promove o uso de ferramentas de análise para atacar as causas raízes dos problemas.
- Capacitação contínua da equipe: treinamentos regulares e desenvolvimento técnico garantem que tanto operadores quanto técnicos estejam atualizados nas melhores práticas, aumentando a eficiência e a segurança operacional.
- Monitoramento constante dos equipamentos: uso de indicadores de desempenho e tecnologias de monitoramento para acompanhar a saúde dos ativos, antecipar falhas e otimizar o planejamento das intervenções.
Benefícios da TPM na produtividade na manutenção
Além disso, a implementação estruturada da TPM proporciona ganhos palpáveis, que vão além da redução de falhas e paradas. Veja alguns dos benefícios reais para a produtividade na manutenção:
- Redução significativa do tempo de parada e aumento da disponibilidade operacional, elevando a produtividade e atendendo às demandas da produção contínua
- Aumento da vida útil dos ativos, com manutenção preventiva e corretiva mais eficaz, o que impacta diretamente no custo total de propriedade dos equipamentos.
- Melhoria na qualidade dos processos, com menor índice de falhas que possam comprometer o desempenho operacional e a segurança.
- Engajamento das equipes, promovendo cultura de responsabilidade compartilhada e maior satisfação profissional, o que resulta em menor rotatividade e maior eficiência.
A integração desses pilares garante que a TPM não seja apenas um conjunto de boas práticas isoladas, mas sim um sistema robusto e sustentável de gestão da manutenção. Quando aplicados de forma coordenada, eles criam um ciclo contínuo de melhoria, no qual a prevenção de falhas, o aumento da confiabilidade dos ativos e a redução de perdas se tornam parte da rotina operacional. Esse alinhamento entre processos, pessoas e tecnologia fortalece a competitividade da indústria e assegura que os ganhos obtidos sejam mantidos no longo prazo.
O papel dos líderes na sustentação da TPM
O sucesso da TPM depende diretamente do comprometimento e da liderança dos gestores de manutenção, que devem atuar como facilitadores do processo, incentivando a participação ativa das equipes, promovendo treinamentos constantes e garantindo o alinhamento entre objetivos técnicos e estratégicos da empresa.
Líderes eficazes também asseguram que os dados coletados sejam analisados e utilizados para a tomada de decisões embasadas, fortalecendo a melhoria contínua e a cultura de manutenção produtiva total.
Para entender mais sobre a Manutenção Produtiva Total e seus benefícios para a indústria, acesse o nosso conteúdo completo: Manutenção Produtiva Total – Antares

BOAS PRÁTICAS PARA AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO
Garantir a alta produtividade na manutenção industrial exige mais do que apenas mão de obra qualificada: é fundamental que os gestores adotem práticas que otimizem o desempenho da equipe e do processo como um todo.
A seguir, destacamos ações práticas e eficazes que contribuem para transformar a manutenção em um verdadeiro diferencial competitivo da operação.
1. Treinamentos recorrentes e qualificação técnica
A atualização constante da equipe é a base para uma manutenção produtiva e segura. Investir em treinamentos regulares não só aprimora as habilidades técnicas dos profissionais, mas também os prepara para lidar com intervenções mais complexas e inovadoras, reduzindo erros e retrabalho.
Além disso, a capacitação deve contemplar o conhecimento específico sobre os equipamentos e componentes críticos, como acoplamentos, sistemas hidráulicos e elétricos, garantindo que a equipe saiba identificar sinais precoces de falhas e agir preventivamente.
2. Padronização de rotinas e uso de checklists
A padronização de procedimentos de manutenção é essencial para assegurar que cada tarefa seja executada com qualidade e consistência. Checklists claros ajudam a evitar esquecimentos e garantem que todos os passos necessários sejam cumpridos, promovendo segurança e reduzindo falhas humanas.
Processos padronizados também facilitam o treinamento de novos colaboradores e tornam o desempenho da equipe mais previsível, o que é fundamental para o planejamento e controle da manutenção.
3. Gestão eficiente de ordens de serviço
Uma das grandes causas de baixa produtividade na manutenção é a má gestão das ordens de serviço (OS). Priorizar corretamente as atividades, controlar o backlog e acompanhar o andamento das tarefas são práticas que evitam atrasos e intervenções emergenciais que impactam a produção.
Ferramentas digitais, como sistemas de gestão da manutenção (CMMS), auxiliam nesse controle, possibilitando a alocação eficiente dos recursos, o acompanhamento em tempo real e a análise histórica para tomadas de decisão mais assertivas.
4. Integração entre manutenção e produção
A comunicação alinhada entre os setores de manutenção e produção é crucial para evitar paradas inesperadas e otimizar o tempo de máquina parada. Planejar as intervenções junto com o time de produção permite identificar as janelas ideais para manutenção, minimizando o impacto operacional.
Essa integração também contribui para que a equipe de manutenção tenha maior visibilidade sobre as condições reais dos equipamentos e as prioridades do processo produtivo, permitindo respostas rápidas e eficazes.
5. Planejamento de paradas e controle de estoque de peças
Paradas programadas, quando bem planejadas, são oportunidades para realizar manutenções mais completas e preventivas sem comprometer a operação. O planejamento rigoroso dessas paradas, incluindo a definição clara das atividades e dos recursos necessários, reduz o tempo total parado.
Além disso, manter um estoque controlado e estratégico de peças críticas, como acoplamentos e componentes de desgaste, evita atrasos causados pela espera por reposição, garantindo que a manutenção seja realizada rapidamente e com máxima eficiência.
Resultado: manutenção industrial eficiente e custo sob controle
Em primeiro lugar, ao adotar essas boas práticas, gestores conseguem elevar consideravelmente a produtividade na manutenção; além disso, reduzem o tempo de parada, minimizam falhas recorrentes e, como resultado, melhoram o desempenho geral da operação.
Consequentemente, essa gestão otimizada contribui para uma manutenção industrial eficiente, que, por sua vez, impacta diretamente os resultados operacionais; além disso, fortalece a confiabilidade dos equipamentos e o controle dos custos, e, por conseguinte, fortalece a competitividade da empresa.
PRODUTIVIDADE NA MANUTENÇÃO: UMA CONSTRUÇÃO CONTÍNUA
Produtividade na manutenção é uma construção contínua, que exige estratégia, análise de dados, boas escolhas técnicas e capacitação da equipe. Para gestores e engenheiros, integrar decisões técnicas com visão de negócio é o caminho para garantir o funcionamento ininterrupto da produção, com máxima eficiência e confiabilidade.
Invista em indicadores de produtividade na manutenção, na escolha correta de componentes e em metodologias modernas, como a TPM, para alcançar resultados sustentáveis.
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Fillipe Rocha Fillipe Rocha é Analista de Marketing com mais de 11 anos de experiência em marketing B2B, inbound e conteúdo. É formado em Design Gráfico, especialista em Indústria 4.0 e já colaborou com Neil Patel, Texaco e outros.
